sexta-feira, 27 de maio de 2011

Questões sobre Cristologia

A Cristologia é uma parte da teologia que estuda Jesus. Ela se ocupa de diversos aspectos, dentre os quais abordaremos a sua natureza: se Divina, humana ou as duas!:

  1. É possível Jesus ter as duas naturezas ao mesmo tempo?
  2. O que a Bíblia diz sobre a divindade e humanidade de Jesus?
  3. Se Jesus nasceu de uma mulher, como pode ser adorado como Deus?
  4. Quais as características da divindade de Jesus?
  5. Quais as características da humanidade de Jesus?

segunda-feira, 23 de maio de 2011

ANJOS DE JUDÁ

Gostaria de convidar a todos para participarem conosco da apresentação inédita na cidade de Agudos da Banda ANJOS DE JUDÁ.
Será dia 03.06.2011, às 19:30 horas.
Será la em nossa Igreja no Parque Pampulha

 Serão momentos maravilhosos!
Ouça e assista esse vídeo:

Cultivando uma Cultura Missionária numa Igreja Pequena

Pastor, você já pensou consigo mesmo: “Minha igreja é tão pequena, não podemos fazer muita coisa por missões, principalmente por missões no estrangeiro”?

Caso sua resposta seja positiva, tenho uma novidade para você. As igrejas pequenas não estão isentas do trabalho missionário, nem deveriam desejar estar.

Minha igreja, Grace Baptist (Batista da Graça), não possui todos os recursos que geralmente estão associados às igrejas que investem em missões com intensidade. Mas, pela graça de Deus, eis a maneira pela qual nos tornamos cada vez mais comprometidos com o avanço da causa de Cristo ao redor do mundo:

1) Pregação Expositiva

É lógico que as Escrituras estão repletas de instruções para os crentes, bem como para as igrejas, acerca do plano de Deus e de nossa responsabilidade de espalhar as boas-novas da salvação em Cristo até os confins da terra. À medida que nossa igreja enxergou essa responsabilidade, repetidas vezes, por meio do estudo expositivo das Escrituras, partimos do consentimento teórico para um compromisso prático e zeloso.

2) Oração Intencional

Depois, nossa igreja começou a orar de forma fervorosa “ao Senhor da seara”, para que mandasse “trabalhadores para a sua seara” (Lc 10.2). Começamos a orar dessa maneira nas orações feitas pelos pastores durante nossos encontros de adoração, em nossas reuniões regulares de oração e nas reuniões de pequenos grupos. Deus respondeu àquelas orações, chamando alguns de nossos membros mais fiéis e talentosos para dedicarem-se& a alguns dos povos menos alcançados do mundo.

3) Estudos voltados para missões

Dois livros foram muito úteis na peregrinação de nossa igreja rumo ao envolvimento prático em missões. O primeiro foi o livro de Patrick Johnstones, Operação Mundial (este livro foi chamado anteriormente de Batalha Mundial: guia para intercessão pelas nações). Durante mais de uma década, incorporamos em nossos avisos semanais e reuniões de pastores, informações estatísticas e espirituais, extraídas desse livro, a respeito das nações. Isso sensibilizou os membros de nossa igreja em relação aos povos e lugares, que de outra forma, teríamos ignorado.

E também, uma das melhores coisas que fizemos foi utilizar o livro de John Piper, Let the Nations be Glad (Alegrem-se os Povos – Cultura Cristã) nos estudos para adultos, em nossa escola dominical. A visão da glória de Deus sendo magnificada pela alegria dos povos ainda não alcançados cativou muitos de nossos membros. Ele continua sendo o livro favorito da igreja.

4) Relações Pessoais

Finalmente, nossos esforços missionários começaram praticamente por meio de encontros providenciais e relações pessoais. Um missionário batista do sul, que havia acabado de voltar de um período de quatro de anos no Afeganistão, visitou nossa igreja e trouxe-nos notícias de primeira mão, as quais causaram um impacto duradouro em nossa igreja: prisioneiros que morreram de fome porque seus companheiros não tinham recursos para alimentá-los; crentes que se converteram do Islã e eram mortos ou simplesmente desapareciam; e assim por diante.

Esse relacionamento pessoal nos levou a adotar um grupo de pessoas de um povo não alcançado, na Ásia central, o qual aquele missionário desejava atingir. Começamos a aprender sobre eles, a orar por eles e a empregar recursos para ajudar a alcançá-los com o evangelho. Finalmente, Deus nos levou a enviar um de nossos diáconos e sua família para se unir ao trabalho de tempo integral daqueles que já estavam trabalhando naquele país.

Uma vez que alguns de nossos próprios membros estavam vivendo em meio ao nosso grupo de pessoas não alcançadas, nosso interesse pela obra do evangelho naquela parte do mundo aumentou consideravelmente. Nossas orações tornaram-se mais pessoais e fervorosas. Nossas ofertas passaram a ser mais significativas e sacrificiais E nosso regozijo ficou ainda mais profundo e agradável quando, pela graça de Deus,& uma igreja finalmente foi estabelecida entre os novos convertidos daquele grupo de pessoas.

Ao longo dos anos, enviamos quatro missionários (três famílias e um adulto solteiro) para viver em lugares desagradáveis, a fim de tornar Cristo conhecido. Adotamos um outro grupo de muçulmanos não alcançados, na Ásia central, e temos nos alegrado com o nascimento de uma nova igreja.

Uma Cultura Missionária

Por meio da pregação expositiva, da oração e de estudos especiais, Deus tem cultivado uma “cultura missionária” em nossa igreja. Além daquilo que já mencionei, temos várias atividades específicas para promover essa cultura:


* Agendamos visitas com missionários confiáveis regularmente, para que nos falem acerca de seu trabalho. Tentamos encorajá-los e damos-lhes ofertas, principalmente bons livros.

* Procuramos conhecer missionários (às vezes, perguntando sobre eles a crentes com discernimento), anunciamos suas necessidades e oramos sistematicamente por eles.

* Cedemos espaço, em nossas dependências, para mapas e murais de atividades missionárias.

* Lembramos das datas especiais e do aniversário dos missionários, e lhes enviamos mensagens atenciosas e ofertas.

* Recrutamos membros da igreja para se corresponderem com os missionários.

* Encorajamos os membros da igreja a ler bons livros missionários, incluindo biografias.

* Treinamos e enviamos membros da igreja em viagens de curto prazo, para auxiliar os obreiros que estão no estrangeiro com projetos especiais ou simplesmente para servi-los e encorajá-los. Deus tem usado as viagens curtas para confirmar o seu chamado na vida de cada um dos missionários que temos enviado.

* Trabalhamos para aumentar a quantidade de dinheiro que a igreja destina para missões.


Nenhuma dessas coisas parece ser muito importante por si só. Mas, de modo coletivo, elas podem encorajar a igreja a desenvolver uma perspectiva global acerca do avanço do evangelho. E não somente isso, elas são o tipo de coisa que toda igreja pode fazer, independentemente de seu tamanho ou recursos. Uma igreja com esse tipo de atmosfera pode tornar-se um solo fértil para cultivar a próxima geração de missionários internacionais.

Tom Ascol
Tom Ascol é o pastor da Grace Baptist Chruch em Cape Coral, na Flórida e Diretor Executivo do Ministérios Founders, nos EUA.


www.editorafiel.com.br
www.9marks.org




Traduzido por: Waléria Coicev

Copyright:

© 9Marks & © Editora FIEL 2009.

Traduzido do original em inglês: Cultivating a Culture of Missions in a Small Church& - Com a permissão do ministério 9Marks.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Vale a Pena: Custos e Benefícios da Disciplina Eclesiástica

Wyman Richardson
Wyman Richardson é o pastor da Primeira Igreja Batista em Dawson, na Geórgia, e autor do livro Walking Together: A Congregational Reflection on Biblical Church Discipline. Eugene, OR:Ed. Wipf & Stock, 2007.


Ele era um pastor de meia-idade, de uma igreja de bom tamanho e razoavelmente rica. Era uma igreja com uma teologia conservadora, que possuía uma visão elevada das Escrituras, o que tornava tão tragicamente memorável o comentário que ele havia feito.
Ele me perguntou em que eu estava trabalhando, ao que respondi: "Num caso de disciplina na igreja". Eu havia sido fortemente convencido de que deveria tomar a palavra de Deus ao pé da letra no que concerne à disciplina da igreja. Minha igreja havia enfrentado uma recente situação difícil e dolorosa, então, compartilhei que não poderíamos nos considerar fiéis se não nos esforçássemos para obedecer a Deus nessa área.
Esta foi a sua resposta: "Você está certo, claro. Mas, sabe, no início do meu ministério, eu decidi o que eu faria e o que não faria, e esse não é um caminho que eu vou seguir".
Nunca me esqueci de suas palavras. Não é algo insignificante decidir deliberadamente não acatar as instruções de Cristo (Mt 18.15-18), a aplicação da verdade apostólica divina (1 Co 5.1-7,12-13), a instrução congregacional restauradora (2 Cor 2. 6-8), o chamado para "cumprir a lei de Cristo" (Gl 6.1-5), o mandamento apostólico explícito (2 Ts. 3.6-10, Tt 3.9-11), as prescrições claras para nos desviarmos daqueles que desobedecem essas instruções (2 Ts. 3.14), um instrumento de Deus para instruir contra a blasfêmia (1 Tm. 1.19 b-20) e o mandamento, sem ambigüidades, para que "mantenhamos essas regras" (1 Tm . 5.19-21).
Mesmo assim, muitos pastores têm optado por não seguir “esse caminho”. Eles querem estabilidade no emprego. Querem evitar as dificuldades do confronto. Querem claramente se afastar das dinâmicas complexas que inevitavelmente surgem numa igreja quando a disciplina é praticada.
Vale a pena lembrar o que nós, pastores, podemos perder se negligenciarmos a disciplina bíblica na igreja, bem como o que podemos ganhar se seguirmos fielmente a Palavra de Deus.

O QUE PERDEMOS?

1. A bênção e a graça de Deus

Ao negligenciarmos a disciplina na igreja, perdemos a bênção e a graça de Deus. Tomar uma decisão consciente, intencional e deliberada de escrever "Não!" sobre os ensinamentos bíblicos acerca da disciplina eclesiástica é o mesmo que escrever "Icabode!" sobre a igreja. Quando alguém opta por ignorar as instruções de Deus para sua noiva está buscando a bênção de Deus em vão.

2. Nossos membros abatidos

Podemos também perder os membros da igreja que estão abatidos. E aqui está uma triste ironia: os membros abatidos, aos quais não pretendemos "julgar", "machucar" ou "afastar"; se forem deixados em seus pecados e privados do chamado da igreja para o arrependimento, acabarão se sentindo desprezados e deixarão a igreja, de qualquer maneira. Mesmo que eles não a deixem, a sua distância interior em relação a Deus torna sua presença uma mera fachada, o que significa que os perdemos, do mesmo jeito.

3. Nossos membros fiéis Se falharmos em levar a sério todo o conselho de Deus, corremos o risco de alienar aqueles membros que acatam o conselho de Deus com seriedade. Como é estranho desistir dos membros fiéis por temermos o chamado carinhoso para trazer os membros desobedientes de volta para o Senhor, por meio do ministério da disciplina eclesiástica!

4. O nosso testemunho diante do mundo vigilante

O mundo pode desprezar o evangelho, mas, pelo menos, respeita a coerência. Quando deixamos de falar a verdade para aqueles que naufragaram em sua fé, consentindo com sua rebelião perniciosa, o mundo, que está nos vigiando, afasta-se de nós, com desprezo pela hipocrisia explícita da igreja.

5. Nossa autoridade para falar

Que direito temos de dirigir uma palavra profética à nossa cultura de libertinagem sexual desvairada, se a mesma rebelião corre solta em nossas igrejas? Que direito temos de falar contra a corrupção e a ganância, se falhamos em enfrentar essas coisas em nossa própria igreja? Eliminar as passagens concernentes à disciplina da igreja é o mesmo que eliminar nossa própria língua.

O QUE GANHAMOS?

1. O favor de Deus

Ao praticarmos a disciplina bíblica na igreja, ganhamos o favor de Deus. É conveniente aplicar o "Muito bem servo bom e fiel!" às igrejas locais, além de aplicá-lo aos cristãos individualmente. O favor e a satisfação de Deus deveria ser nossa principal motivação para abraçarmos a disciplina bíblica na igreja.

2. O crescimento de nosso irmão ou irmã

A disciplina também leva ao crescimento. Tenho quase certeza de que a disciplina eclesiástica é um dos caminhos mais negligenciados para o crescimento cristão no corpo de Cristo hoje em dia. No entanto, a disciplina eclesiástica, administrada de forma carinhosa, ajuda os crentes crescerem em obediência a Cristo.

3. Poder no púlpito

Quer saber outro benefício que os pastores muitas vezes perdem por não praticarem a disciplina na igreja? Obedecer a Cristo nas questões difíceis concede autoridade para a nossa pregação. Uma congregação que observa seus ministros aplicarem fielmente a Palavra levará a Palavra de Deus mais a sério e a ouvirá com mais atenção. E à medida que conduzir a congregação na obediência à Palavra de Deus, o pregador crescerá na compreensão e na aplicação da Palavra de Deus em sua pregação, com ousadia.

4. A Unidade da Igreja

Unidade em torno de algo que não seja todo o conselho de Deus não é unidade. É apenas uma colcha de retalhos desbotada, confeccionada com alguns pedacinhos da Palavra de Deus, os quais consideramos aceitáveis. Somente a unidade autêntica, a unidade que abraça toda a Palavra de Deus, pode invocar a bênção de Deus.

5. Contraste Evangelístico

Em dias em que temos visto muitas igrejas reduzirem o seu evangelismo à programações e sua capacidade de expansão à truques publicitários, nós também muitas vezes nos esquecemos de que há um chamado evangelístico inerente ao povo de Deus quando eles são exatamente conforme aquilo para o que foram criados. Isso funciona como o que poderíamos chamar de ministério evangelístico de contraste: à medida que a igreja cresce em santidade, isso aumenta cada vez mais o gritante contraste com a cultura perdida ao redor da igreja. Quando isso acontece, o mundo começa a ver que a igreja apresenta uma verdadeira alternativa contra a cultura; uma alternativa que emana de convicções claramente fundamentadas num padrão muito mais elevado do que o seu.

ESCOLHENDO O MELHOR CAMINHO

Alguns anos após a triste conversa que relatei anteriormente, o meu caminho se cruzou com o de outro ministro, com aproximadamente a mesma idade do primeiro. Ele também era pastor de uma igreja de bom tamanho. Também abraçava uma teologia conservadora e possuía uma visão elevada das Escrituras. Estávamos falando sobre o ministério, sobre a vida e sobre o desafio da disciplina eclesiástica; e ele também disse algo que nunca esquecerei: "Sabe, eu apenas gostaria de pastorear uma igreja do Novo Testamento antes de morrer. Creio que podemos ser uma igreja assim, e eu quero levar o meu povo a ser essa igreja".
Dois homens. Dois caminhos. Duas alternativas. Estou convencido de que o primeiro irmão pagará um alto preço por buscar a facilidade e o conforto. O último talvez pague, ocasionalmente, um preço temporário pelo desconforto e pelos possíveis conflitos, mas sua recompensa será grande.
Escolha o melhor caminho. Essa escolha não é óbvia?


www.editorafiel.com.br
www.9marks.org




Traduzido por: Waléria Coicev

Copyright:

© 9Marks & © Editora FIEL 2009.

Traduzido do original em inglês: More Than Worth It: Costs and Benefits of Church Discipline Com a permissão do ministério 9Marks.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Você é um Verdadeiro Membro de Igreja?

Conrad Mbewe

Muitos crentes vão à igreja da mesma maneira que vão aos Correios. Não sabem quem abriu a agência ou a limpou. Não se importam com quem mais ali está, exceto os funcionários no balcão. Tudo que desejam é enviar suas correspondências e ir embora. Nem mesmo se interessam em olhar rapidamente para as outras pessoas que estão na fila, a menos que alguém lhes chame pelo nome. Se isto acontece, então se voltam e conversam um pouco com aquela pessoa.

Isto é o que acontece a muitos crentes. Tudo que lhes interessa é desfrutar do culto, do pastor e de sua mensagem. Não sabem quem abriu o templo, quem o varreu, colocou os hinários nos bancos, etc. Tudo que desejam é ouvir o sermão e desaparecer, voltando para casa. Se alguém os cumprimenta, então param, conversam um pouco antes de sumirem, retornando para casa.
Com certeza, isso está errado. Todo crente deveria ser um membro ativo de sua igreja. Se você é culpado desse tipo de atitude em relação à igreja, deve parar. Precisa tornar-se membro de uma igreja local e fazer que sua membresia seja significativa.

Isto é o que Bíblia ensina com a expressão .em um corpo., encontrada no versículo que citamos no início. Em sua conversão, você foi espiritualmente unido ao corpo de Cristo. Isto acontece porque a salvação assemelha- se a um pacote. Inclui regeneração, justificação, adoção, habitação do Espírito, etc. Um dos elementos deste pacote é a união com Cristo, ou seja, o processo pelo qual o Espírito Santo o enxerta no corpo de Cristo, de modo que você se torna um membro orgânico desse corpo (1 Co 12.12-13), ao invés de um membro autômato.
É necessário que esta experiência espiritual seja traduzida para termos concretos por meio de sua deliberada união visível a um grupo de crentes. Por causa de nossa união espiritual com Cristo, ajuntar-se a um grupo de crentes tem de ser desejado por você. Precisa haver em você o desejo de pertencer ao povo de Deus, que constitui a família dEle. Isto é o que significa ser membro de uma igreja: é uma expressão externa e objetiva de uma experiência subjetiva e íntima.
O Novo Testamento não menciona qualquer coisa a respeito de crentes que não se importam com a igreja e vivem isoladamente a vida cristã, andando para lá e para cá. Você tem de pertencer a uma igreja local. Existem muitos crentes que são semelhantes a ervas aquáticas, vivem flutuando de igreja em igreja. Não pertencem à membresia de nenhuma delas, mas estão presentes a todas as .poderosas. reuniões da cidade. Onde for aberta uma nova igreja, ali os encontraremos. E, se outra igreja for estabelecida, tais crentes mudarão para ela.
O seu crescimento espiritual é o motivo pelo qual Deus deseja que você se torne membro de uma igreja. Tornar-se membro ativo de uma igreja não é opcional ao seu crescimento na santidade. As inevitáveis implicações de pertencer à membresia de uma igreja podem ser resumidas na palavra .responsabilidade., sendo esta uma responsabilidade que temos indiretamente para com Deus e diretamente uns para com os outros. Considere o exemplo dos discípulos apresentado no Novo Testamento (At 2.42-47; 4.32-35).
Este é o motivo por que sua membresia a uma igreja não pode consistir apenas de um registro formal no rol de membros. Precisa ser expressa em envolvimento prático em toda a vida da igreja. Torne-se semelhante a um filho que se envolve positivamente nas tarefas do lar.
Você é um verdadeiro membro de igreja? Se não, acabe com essa atitude imediatamente! Se é membro de uma igreja, você é responsável? Existe uma diferença real entre você e os visitantes? Pense sobre os membros de sua igreja, você os conhece, está orando e se interessando por eles, a fim de ajudá-los em suas necessidades? Torne-se agora um responsável membro de igreja.